Integração de atendimento para e-commerce: conheça os benefícios para o seu negócio A importância de integrar Marketing On e Off: Case Coca-Cola e Rosalía Postado por admin em 18 de Maio de 2023 em Publicidade Investir em publicidade online faz toda a diferença em uma estratégia de marketing e ferramentas como Mídia Programática e Google Ads são excelentes opções para criar impacto em uma audiência qualificada através de anúncios online. Complementares mas distintas, as ferramentas Mídia Programática e Google Ads devem ser consideradas em um plano de marketing que visa crescimento, independente do tamanho da empresa. Porém, para ser estratégico desde o início, é importante fazer escolhas conscientes para que o planejamento funcione. Continue a leitura e entenda as diferenças entre Mídia Programática e Google Ads para saber em qual investir e quando. Vamos lá? Mídia Programática e Google Ads: entendendo as diferenças Quando se trata de anúncios, pode-se pensar que “nunca é demais”. Mas, a verdade é que depende. Assim com conteúdos, branding e design, anúncios devem ser feitos de maneira estratégica. E o primeiro passo para isso é entender a diferença das principais ferramentas para então usá-las de maneira sábia – inclusive combinando ambas! Google Ads: o clássico que funciona Você já reparou que ao fazer uma busca no Google alguns links aparecem no topo da página de resultados e ao lado está o termo “anúncio”? Ou que ao acessar um site, blog ou até mesmo vídeo no YouTube aparecem banners de anúncios por todos os lados? Esses dois tipos de anúncios fazem parte do Google Ads, antes conhecido como Adwords. Através do Ads, você pode criar anúncios de pesquisa – para aparecer nas buscas -, de Display, no Youtube, Gmail e Play Store. Ou seja, são anúncios que podem aparecer em toda a família Google. Um ponto muito importante é que o Google Ads funciona através de cookies e palavras-chave! E, para comprar espaço, ou seja, fazer um anúncio nos espaços ofertados pelo Google Ads, a compra de mídia é feita através de CPM, custo por mil, e CPC, custo por clique. Esse modelo de compra é conhecido como leilão e isso significa que as segmentações são limitadas a audiência de sites, clusters de mercado, base de clientes e informações do Google Analytics. Além disso, o Google Ads oferece remarketing dinâmico, ou seja, os visitantes que já passaram por um site antes recebem anúncios mais personalizados de acordo com o que já visualizaram e visitaram. Isso é possível através da coleta de dados da navegação do usuário – olá, cookies. Mídia Programática: parecido, mas diferente Na verdade, o Google Ads é também considerado um tipo de Mídia Programática. Porém, a Programática em si não é apenas Ads. Ou seja: todo Ads é uma mídia programática, mas nem toda programática é um Ads. Na prática, o que muda é que a Mídia Programática como um todo é menos limitada, ou seja, oferece mais opções de formatos e possibilidades de anúncio. Essa ferramenta consiste na compra e venda programática e automática dos espaços para anúncios através de um ecossistema onde empresas de tecnologia conectam softwares e sistemas específicos. Ao contrário do Ads, essa ferramenta funciona através de DSP – demand side platform – conectada a DMPs – data management platform -, o que permite algo que não existe no Ads: a segmentação específica através de diferentes grupos de interesse. Enquanto o Google Ads foca em anúncios em formato banner e texto, a mídia programática vai além e também abraça players de áudio e anúncios nativos, os clássicos “recomendados para você”. Assim, a estratégia é também omnichannel, além de muito mais segmentada – ou seja, chega ao público certo, muito bem nichado e não tão aberto. Além disso, a audiência é também um pouco mais rica, afinal, além de todos os dados compartilhados com o Ads, na programática também são coletados dados de terceiros e dos próprios clientes. Para que a sua estratégia de marketing seja completa, sólida e inteligente, investir em anúncios é muito importante – e decidir em qual dos dois formatos investir não precisa ser complexo. Tudo depende da situação atual da empresa, a possibilidade de investimento, os recursos e os objetivos. Afinal, ambos os formatos são excelentes tanto sozinhos quanto combinados. Para que a sua estratégia de marketing seja acompanhada por excelentes anúncios nos espaços corretos e voltados ao público ideal, conte com a Emotive! Entre em contato hoje mesmo. 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