SMS Marketing: o que é e qual o seu papel em uma estratégia de marketing? Social listening e Social monitoring: entenda as diferenças Postado por admin em 6 de Setembro de 2023 em Publicidade Entre tanta concorrência atual, empresas de todos os tipos e portes buscam maneiras de se destacar para fisgar o cliente e conquistá-lo. Para que isso aconteça, investir em estratégias eficazes, como o design emocional, é a palavra-chave para o sucesso. Continue a leitura e entenda tudo sobre o design emocional, técnica que consiste em criar produtos e serviços que despertam emoções positivas nos consumidores, visando o aumento nas vendas e a boa percepção da marca. O que é design emocional? Quem nunca sentiu um encantamento por um produto, serviço ou uma marca como um todo que atire a primeira pedra. Muitas vezes nem mesmo entendemos o motivo, mas identificamos que nos sentimos atraídos e queremos adquirir ou consumir o produto. Esse é justamente o objetivo do design emocional, um ramo do design que busca conectar-se com o emocional dos usuários e clientes. Essa estratégia utiliza técnicas e princípios para criar produtos e serviços que sejam agradáveis, úteis e significativos. Ou seja, além de oferecer ao consumidor a utilidade, o foco é também gerar sentimentos que vão além da razão. Assim, é possível trabalhar o emocional do consumidor, aumentando as chances de concluir uma venda e/ou fidelizar um cliente. Essa emoção que fala mais alto é uma conexão irracional responsável por gerar satisfação no consumidor a um nível sensorial e emocional. Afinal, as emoções fazem parte da vida de todos nós – em todos os momentos, inclusive nas tomadas de decisões, como as compras que fazemos no dia a dia. Assim, trabalhando o design emocional, é possível se destacar através do design, chamar a atenção do consumidor, fechar mais vendas e fidelizar clientes a longo prazo. Os 3 níveis do design emocional Segundo o psicólogo e designer Donald Norman, criador do conceito de design emocional, existem três níveis emocionais que são despertados quando interagimos com um produto ou serviço: 1) Visceral: É a primeira impressão que temos do produto, baseada em aspectos como aparência, textura, som e cheiro. Lembre-se: a primeira impressão é sim a que fica! 2) Comportamental: É a sensação de satisfação ou frustração que temos ao usar o produto, ou seja, que emoção ele nos provoca. 3) Reflexivo: É a avaliação que fazemos do produto, levando em consideração fatores como utilidade, valor e personalidade. Através desses níveis podemos entender que não basta um design ser apenas funcional ou bonito, é preciso que seja os dois, com o plus de despertar emoções positivas. E, por isso mesmo, na hora de focar nessa estratégia é preciso trabalhar com cuidado para que as emoções trabalhadas tragam efeitos positivos para os consumidores. Quais as vantagens do design emocional? O design emocional oferece uma série de vantagens para empresas e consumidores. Para as empresas, ele pode ajudar a: Aumentar a satisfação e lealdade dos clientes; Diminuir o custo de aquisição de novos clientes; Diferenciar-se da concorrência; Aumentar as vendas; Reforçar o branding; Estabelecer um melhor relacionamento com o cliente. Já para os consumidores, o design emocional pode ajudar a: Ter uma experiência mais agradável e satisfatória; Sentir-se mais conectado com o produto ou serviço. Como funciona o design emocional no marketing? O design emocional pode ser usado em todas as etapas do processo de marketing, desde a criação da marca até a comunicação com os consumidores. Na criação da marca, o design emocional pode ser usado para transmitir os valores e a personalidade da marca. Por exemplo, uma marca que deseja ser percebida como moderna e inovadora pode usar cores e formas arrojadas em seu logotipo e identidade visual. Na comunicação com os consumidores, o design emocional pode ser usado para criar anúncios e conteúdos que sejam atrativos e envolventes. Por exemplo, um anúncio que desperta a curiosidade ou a emoção do consumidor é mais propenso a ser lembrado e compartilhado. Além disso, o design emocional pode estar presente em conteúdos e materiais como... - Landing Page, afinal, através do uso de cores e composições agradáveis podemos manter a atenção do usuário. - Packaging, com o objetivo final de vender através de uma embalagem e estampa interessante, diferente ou bonita, focando na experiência muito mais do que o produto. Quantas vezes já não compramos uma garrafa de água X pela sua aparência ao invés da Y, que é comum? - Vendas, desde cartões de visita até o contato direto com o cliente e a entrega de materiais para ele. - Identidade visual da marca, trabalhando a logo e toda a sua aparência, gerando um vinculo de confiança com o consumidor através desse ‘pequeno’ detalhe. Agora que você já sabe que o design emocional é uma ferramenta poderosa que pode ajudar empresas a se conectarem com os consumidores de forma mais eficaz, que tal investir nessa estratégia poderosa? Conte com a Emotive para entender as emoções que seus clientes desejam sentir e assim podemos criar produtos, serviços e estratégias de marketing que sejam mais atraentes, memoráveis e rentáveis. Entre em contato hoje mesmo! Agência de Publicidade Porto Alegre - Emotive Comunicação Compartilhar esse artigo: 0 Entre tanta concorrência atual, empresas de todos os tipos e portes buscam maneiras de se destacar para fisgar o cliente e conquistá-lo. Para que isso aconteça, investir em estratégias eficazes, como o design emocional, é a palavra-chave para o sucesso. 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